Desculpe a redundância, mas tenho que me perder em mim, para não me perder de vez,
Encher a cabeça de tudo que puder pra não perceber o vazio se impondo.
Tenho que fugir de mim mesmo, para não fugir na insensatez,
Pensar em tudo que me prenda em mim, na vida, no mundo.
Encher a cabeça de tudo que puder, todo anestésico que houver.
Tenho que me achar, lamentando toda essa penúria de sempre me vem foder.
Encher a cabeça de tudo que puder pra não perceber o vazio se impondo.
Tenho que fugir de mim mesmo, para não fugir na insensatez,
Pensar em tudo que me prenda em mim, na vida, no mundo.
Encher a cabeça de tudo que puder, todo anestésico que houver.
Tenho que me achar, lamentando toda essa penúria de sempre me vem foder.
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