Há pequenas evoluções ocorrendo. Revoluções silenciosas e nada
pacificas.
O que era velho está dando lugar ao novo.
Os conceitos antigos estão sendo superados.
Medos milenares sendo debatidos
abertamente. Ainda que de forma imperfeita e relutante, estamos evoluindo.
As pequenas mordomias e a troca de
benefícios da empresa já não suficientes para suportar a vida como ela é. Autômata.
Sistemática. Não dá para engolir os desaforos calados, engolindo a pinga
durante a noite.
Hoje é preciso pensar sobre seu lugar no
mundo e em todas as diferenças que existem que interdependem da sua existência. As pequenas emoções estão aumentando.
Não
se faz mais chacotas dos mais fracos impunemente, pois em tudo há olhos.
Não adianta pedir desculpas, pois o sentimento está à flor da
pele. A toda transgressão sentida, a uma voz para gritar.
Todas as paredes têm ouvidos. Estamos sendo observados passa a
passo. Escoltados para fora de uma realidade que foi delimitada há muito tempo
atrás. Estamos mudando, além do que achamos que é bem ou mal.
Adaptando-nos as diferenças
que coexistem. Tentando entender as regras do caos que nos envolve. Estamos
evoluindo a maneira que tem que ser. Na dor, dificuldade e sendo selecionados
por uma arbitrariedade maior que nossas vontades e impulsos em querer existir nesse espaço/tempo em eterno conflito.
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