sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mudando o seu mundo.


Não importa quão importante é seu nome, seus status, sua profissão, pois a verdade irremediável: No final, só sobrara o pó. Pó das estrelas. Pó da terra. Areia.
Podemos mudar o mundo independente da espera do Messias. Podemos começar a mudar com pequenas ações. Até palavras mudam rotas desgovernadas. Palavras, vozes, um pouco de atenção.

Podemos mudar um mundo de problemas com nosso pequeno mundo. Podemos tentar mudar nosso mundo que entra em conflito com tantos outros mundos, nesses cosmo caótico. Não acreditar em mudanças pode partir de cada um, assim como o contrário. Como uma bola de neve do pico do Himalaia quando desce, pequenas ações vão se agrupando e tornando-se algo maior.

No momento, vivemos acuados, na defensiva. O ser humano parece agressivo, confuso e egoísta (mais que de costume). A vida parece seguir o mesmo padrão pré-definido vendido a atacado pelos costumes que passam de pai para filho durante as gerações. Se transmitem por acidente, como doenças congênitas.

Podemos mudar, ou pelo menos tentar antes de desistir. Desistir, todos nós estamos a todo momento. Continuar é difícil. Perceber o mundo é desinteressante. Turistas incidentais. Mundo acidental. È tudo parte de uma longa viagem. Podemos não transformar o mundo em uma concepção de Paraíso na terra, mas podemos tentar viver da melhor forma possível, individualmente e coletivamente.

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