segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Apenas mais um macaquinho




Apenas mais um macaquinho, pulando de árvore em árvore, comendo banana e se masturbando, brincando com o rabo da onça e correndo para não ser pego. Uma visão diferente do que temos na vida... Nada que o discovery channel não deixa de apresentar a nossa imaginação.

Mas o que tem demais nesses animaizinhos irracionais? Talvez nada, mas eu venderia (alma capitalista) meus 2% de DNA que me fazem diferente desses primatas ou até doaria para algum fundamentalista religioso ou eugenista skin head, que se acha mais "homem" que outras pessoas: seja pela cor da pele, religião, sexo ou nacionalidade.

Eu poderia viver grudado em galhos. Mas também tem os golfinhos e as baleias em seu mar imenso e petrolífero. Cetáceos inteligentes, mas que não constroem prédios, hospitais, escolas ou igrejas.

Não invadem países vizinhos, não enforcam pessoas de outra cor e nem estudam matemática. Pobres criaturas...
Tão ignorantes, não conseguem montar um carro, nem mesmo um arpão (o que geralmente fazemos para atracá-los em suas costas) ou uma pistola automática.

São apenas animais que vivem comendo, dormindo, em bandos ou sozinhos, se agrupando sem se remoer sobre psicanálise freudiana, filosofia niilista, ou teoremas sobre cálculos de matemática quântica.

O que lhes interessa é o oxigênio, depois água, comida e um domínio. A razão da vida talvez não seja um mistério para esses animais ignorantes... Sem tecnologia ou razões pseudo-importantes no dia-a-dia, eles (animais bestiais) sem assistir tv ou atender Iphone, talvez entendam a razão primordial da existência que muitos nem tentam compreender ou usam de subterfúgios para não pensar a respeito.

Animais ignorantes: vivem se escondendo por trás de máscaras e refúgios por dentro de mentes vazias e pretensas racionais.
Animais bestiais: feras perdidas no meio de guerras de egos e razões privativas.

Criaturas, pobres coitadas... Em cima de árvores ou dentro do mar, vivendo como se fossem parte dessa natureza, como se soubessem instintivamente o valor da vida. Pobres animais, tão certos em suas existências...




Apenas mais um macaquinho, pulando de árvore em árvore, comendo banana e se masturbando, brincando com o rabo da onça e correndo para não ser pego. Uma visão diferente do que temos na vida... Nada que o discovery channel não deixa de apresentar a nossa imaginação.

Mas o que tem demais nesses animaizinhos irracionais? Talvez nada, mas eu venderia (alma capitalista) meus 2% de DNA que me fazem diferente desses primatas ou até doaria para algum fundamentalista religioso ou eugenista skin head, que se acha mais "homem" que outras pessoas: seja pela cor da pele, religião, sexo ou nacionalidade.

Eu poderia viver grudado em galhos. Mas também tem os golfinhos e as baleias em seu mar imenso e petrolífero. Cetáceos inteligentes, mas que não constroem prédios, hospitais, escolas ou igrejas.

Não invadem países vizinhos, não enforcam pessoas de outra cor e nem estudam matemática. Pobres criaturas...
Tão ignorantes, não conseguem montar um carro, nem mesmo um arpão (o que geralmente fazemos para atracá-los em suas costas) ou uma pistola automática.

São apenas animais que vivem comendo, dormindo, em bandos ou sozinhos, se agrupando sem se remoer sobre psicanálise freudiana, filosofia niilista, ou teoremas sobre cálculos de matemática quântica.

O que lhes interessa é o oxigênio, depois água, comida e um domínio. A razão da vida talvez não seja um mistério para esses animais ignorantes... Sem tecnologia ou razões pseudo-importantes no dia-a-dia, eles (animais bestiais) sem assistir tv ou atender Iphone, talvez entendam a razão primordial da existência que muitos nem tentam compreender ou usam de subterfúgios para não pensar a respeito.

Animais ignorantes: vivem se escondendo por trás de máscaras e refúgios por dentro de mentes vazias e pretensas racionais.
Animais bestiais: feras perdidas no meio de guerras de egos e razões privativas.

Criaturas, pobres coitadas... Em cima de árvores ou dentro do mar, vivendo como se fossem parte dessa natureza, como se soubessem instintivamente o valor da vida. Pobres animais, tão certos em suas existências...

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