Há um baile de máscaras, um baile que celebra a fantasia,
como o carnaval de Viena de outrora.
As máscaras contemporâneas são aquelas que colocamos, para que as outras pessoas mascaradas se sintam mais a vontade perto de suas mentiras.
Nos tornamos parte de um todo. Um todo fantasioso e mascarado. A hipocrisia é escondida atrás de máscara e a fantasia das mentiras inventadas para nos tornamos inspirados em seguir adiante no ciclo de penúria.
Acreditamos em fantasias de ganhar na loteria acumulada, achar a pessoa perfeita ou acreditar em seres mágicos invisíveis. Acreditamos em tudo aquilo que faz com que nosso cérebro trabalhe com o “aceitável”, uma razão, a racionalidade humana na caótica existência irracional. Somos especiais e mágicos, somos muito mais que macacos, mas precisamos esconder quem realmente somos para agradar a outrem ou se adequar a um meio hostil.
Devemos engolir a droga que ameniza a dor, devemos acreditar nas melhores mentiras imaginadas, em livros de regras que possuem mais de 3 mil anos, precisamos nos inspirar em tudo que já foi copiado. E colocar as máscaras, sorrir para a foto, sorrir para a chefia e ordenhar a vaca para o leite de amanhã. É preciso seguir tudo que já foi feito, obedecer às regras e dormir calado, fantasiando além dos sonhos sobre tudo que poderia ser possível. Um baile de máscaras eterno!
As máscaras contemporâneas são aquelas que colocamos, para que as outras pessoas mascaradas se sintam mais a vontade perto de suas mentiras.
Nos tornamos parte de um todo. Um todo fantasioso e mascarado. A hipocrisia é escondida atrás de máscara e a fantasia das mentiras inventadas para nos tornamos inspirados em seguir adiante no ciclo de penúria.
Acreditamos em fantasias de ganhar na loteria acumulada, achar a pessoa perfeita ou acreditar em seres mágicos invisíveis. Acreditamos em tudo aquilo que faz com que nosso cérebro trabalhe com o “aceitável”, uma razão, a racionalidade humana na caótica existência irracional. Somos especiais e mágicos, somos muito mais que macacos, mas precisamos esconder quem realmente somos para agradar a outrem ou se adequar a um meio hostil.
Devemos engolir a droga que ameniza a dor, devemos acreditar nas melhores mentiras imaginadas, em livros de regras que possuem mais de 3 mil anos, precisamos nos inspirar em tudo que já foi copiado. E colocar as máscaras, sorrir para a foto, sorrir para a chefia e ordenhar a vaca para o leite de amanhã. É preciso seguir tudo que já foi feito, obedecer às regras e dormir calado, fantasiando além dos sonhos sobre tudo que poderia ser possível. Um baile de máscaras eterno!
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