Qual o
tamanho dos sonhos e até quando se inspirar por eles? Quando
aceitamos os desígnios e lamentamos os sonhos não concretizados?
Quando deixamos de aspirar e transformamos os "sonhos" em
apenas descanso noturno sobre a entediante vida?
Aspirar
algo, imaginando que será o ideal, remando contra a maré e sendo
queimado por águas-vivas. Em algum momento, nos damos com
satisfeito, e paramos! Sentamos poltrona na pedra, como se fossemos
reis. Um reinado de comodismo e superstição.
Quando a
imaginação se acomoda com a realidade, e tudo que se pode fazer é
aceitar, resignar e ser o que dizem que deve ser bom para você. As
sensações são imediatistas, onde a busca incessante por respostas,
esbarra na falta de motivação, e o mundo que gostaria de ter se
torna parte do que sempre tentamos não ser.
Até
quando tentar? Quanto de sangue derramar em uma luta que não sabe
que terminará? Em que momento nos encontramos no desfecho do
destino, que veremos que sonhos são apenas para aliviar o
subconsciente e dar apenas um alivio a uma vida incessante e
antirracionalismo? Temos a conta e a força que se esvai ano a ano...
Nenhum comentário:
Postar um comentário