Aos eméritos filhos das putas,
Que não são filhos de santas,
São filhos de todas as Marias,
Que não entendem nada de bruxarias,
A todos os desviados,
Escarrados e desnaturalizados,
Que clamam pela loucura,
Mas que vem disfarçada de bravura,
A vocês, o mundo não se esqueceu,
Vira-latas, tombados a luz do céu,
Que não são filhos de santas,
São filhos de todas as Marias,
Que não entendem nada de bruxarias,
A todos os desviados,
Escarrados e desnaturalizados,
Que clamam pela loucura,
Mas que vem disfarçada de bravura,
A vocês, o mundo não se esqueceu,
Vira-latas, tombados a luz do céu,
Digam para eles, como é a vida,
Digam, ter com essa maldita, uma sobrevida,
E sobreviver não é para amadores,
Apenas sobreviver, apesar das dores,
Como se o destino falasse: “Jogue os dados”,
Como uma prosa Bukowskiana, estamos fadados,
Há de nos levantarmos apesar de tudo,
Apesar dos golpes que recebemos sobretudo,
E como uma canção de Raul, tentamos,
Tentamos outra vez, vivemos e tentamos.
Digam, ter com essa maldita, uma sobrevida,
E sobreviver não é para amadores,
Apenas sobreviver, apesar das dores,
Como se o destino falasse: “Jogue os dados”,
Como uma prosa Bukowskiana, estamos fadados,
Há de nos levantarmos apesar de tudo,
Apesar dos golpes que recebemos sobretudo,
E como uma canção de Raul, tentamos,
Tentamos outra vez, vivemos e tentamos.
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