Muitos já falaram o que vou apenas reafirmar. Essa desigualdade existe a milênios e perdura sob controles emocionais e intelectuais que interagem modificando os níveis tróficos sociais.
A cadeia alimentar antropofágica humana se mantém em três níveis principais:
(1-) Aqueles que se fodem quase nada; São cerca de 1% da população global ou menos, nascem com o cu virado para a lua; são mais decompositores do que predadores. É a elite da elite, e fazem com que o universo gire em torno de sua órbita. A mídia e a organização política (esquerda, direita, centro e meia-lua pra baixo) servem-a, tendo inclusive membros participantes dessa "polis". Tudo é construído para que seja feita vossa vontade. Comerciais em revistas e em TV, são direcionando os seus lucros, que são maximizados por leis que farão seus sorrisos se esticarem. São naturalmente sangues-azuis, seletivos na ascensão de novos membros e perpetuamente conservadores.
(2-) Aqueles que se fodem marromenos. A classe média é média. Intelectualidade mediana, status Quo mediano e pretensões megalomaníacas. Os sonhos são sustentados de que um dia será a "Elite da elite", e esnobarão todos os outros membros da classe média. Existe uma transição no momento, aumentando esse número e modificando sua qualidade. Costumes, ideologias e crenças, os mantém controlados em seus sonhos de aspirar a riqueza. São medianos até no sonhar. Apesar de possuírem conhecimento e técnica, travas ideológicas os mantém em seu nível trófico...rosnando baixo!
(3-) Aqueles que se fodem demais. A última classe é a mais numerosa, e é na verdade o rebanho para ser: abatido, controlado, persuadido! São controlados e detêm nome de raça (pedigree quem tem é a classe média), são conhecidos como proletariado, do sufixo "prole", daquele tipo de animal que só se reproduz para sustentar os luxos da rainha do coletivo. São limitados desde o crescimento, são números em estatística, ora são vilões, ora são mocinhos. Vivem na margem da sociedade, mesmo eles sendo a maioria da mesma. São pasto dos decompositores, e o motivo de repulsa da classe média.
O marromenos certo seria uma equidade de controle entre classe média e classe elitista, com uma ascensão do "gado" para a classe seguinte. Diferenças sempre vão existir e é nessa base que se cria a sociedade com seus preconceitos e estereótipos. Deve-se quebrar a pirâmide e começar a trabalhar com trapézios sociais. Enquanto a "se foder", é uma qualidade inerente a espécie semi-sapiente humana.
Nasceu?! Então prepare para se foder em sua existência. O que vai regular o nível de fodelância na vida será o tipo de berço que te aguarda quando for abortado nesse mundo. Uns nascem em berços feitos de madeira nobre, outros em manjedoura e outros em carrinho de bebê reciclado do lixão.
A cadeia alimentar antropofágica humana se mantém em três níveis principais:
(1-) Aqueles que se fodem quase nada; São cerca de 1% da população global ou menos, nascem com o cu virado para a lua; são mais decompositores do que predadores. É a elite da elite, e fazem com que o universo gire em torno de sua órbita. A mídia e a organização política (esquerda, direita, centro e meia-lua pra baixo) servem-a, tendo inclusive membros participantes dessa "polis". Tudo é construído para que seja feita vossa vontade. Comerciais em revistas e em TV, são direcionando os seus lucros, que são maximizados por leis que farão seus sorrisos se esticarem. São naturalmente sangues-azuis, seletivos na ascensão de novos membros e perpetuamente conservadores.
(2-) Aqueles que se fodem marromenos. A classe média é média. Intelectualidade mediana, status Quo mediano e pretensões megalomaníacas. Os sonhos são sustentados de que um dia será a "Elite da elite", e esnobarão todos os outros membros da classe média. Existe uma transição no momento, aumentando esse número e modificando sua qualidade. Costumes, ideologias e crenças, os mantém controlados em seus sonhos de aspirar a riqueza. São medianos até no sonhar. Apesar de possuírem conhecimento e técnica, travas ideológicas os mantém em seu nível trófico...rosnando baixo!
(3-) Aqueles que se fodem demais. A última classe é a mais numerosa, e é na verdade o rebanho para ser: abatido, controlado, persuadido! São controlados e detêm nome de raça (pedigree quem tem é a classe média), são conhecidos como proletariado, do sufixo "prole", daquele tipo de animal que só se reproduz para sustentar os luxos da rainha do coletivo. São limitados desde o crescimento, são números em estatística, ora são vilões, ora são mocinhos. Vivem na margem da sociedade, mesmo eles sendo a maioria da mesma. São pasto dos decompositores, e o motivo de repulsa da classe média.
O marromenos certo seria uma equidade de controle entre classe média e classe elitista, com uma ascensão do "gado" para a classe seguinte. Diferenças sempre vão existir e é nessa base que se cria a sociedade com seus preconceitos e estereótipos. Deve-se quebrar a pirâmide e começar a trabalhar com trapézios sociais. Enquanto a "se foder", é uma qualidade inerente a espécie semi-sapiente humana.
Nasceu?! Então prepare para se foder em sua existência. O que vai regular o nível de fodelância na vida será o tipo de berço que te aguarda quando for abortado nesse mundo. Uns nascem em berços feitos de madeira nobre, outros em manjedoura e outros em carrinho de bebê reciclado do lixão.
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