quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Qual o tamanho dos sonhos?



Qual o tamanho dos sonhos e até quando se inspirar por eles? Quando aceitamos os desígnios e lamentamos os sonhos não concretizados? Quando deixamos de aspirar e transformamos os "sonhos" em apenas descanso noturno sobre a entediante vida?

Aspirar algo, imaginando que será o ideal, remando contra a maré e sendo queimado por águas-vivas. Em algum momento, nos damos com satisfeito, e paramos! Sentamos poltrona na pedra, como se fossemos reis. Um reinado de comodismo e superstição.

Quando a imaginação se acomoda com a realidade, e tudo que se pode fazer é aceitar, resignar e ser o que dizem que deve ser bom para você. As sensações são imediatistas, onde a busca incessante por respostas, esbarra na falta de motivação, e o mundo que gostaria de ter se torna parte do que sempre tentamos não ser.

Até quando tentar? Quanto de sangue derramar em uma luta que não sabe que terminará? Em que momento nos encontramos no desfecho do destino, que veremos que sonhos são apenas para aliviar o subconsciente e dar apenas um alivio a uma vida incessante e antirracionalismo? Temos a conta e a força que se esvai ano a ano...

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