terça-feira, 4 de outubro de 2016

Cortejando A Morte Ou A Loucura

Cortejando a morte ou a loucura,
Em seus quartos úmidos em clausura,
Quantos livros, poema e canções foram feitas assim?
E quantos desses se suicidaram no fim?         
               

Tropeçando em perigo, risco de assaltos e indigentes,
Crua é a realidade que ninguém se abala com a vida vigente,
Cada um é cada um. A juventude se embriaga no melhor veneno sem sabor,
A desculpa é a diversão travestida de ilusão. Todos sabem o que é a dor,

A vida é bela nos jornais e novelas globais,
Mas a realidade brinca em ser horrível com fatos banais,                        
Assistimos ao espetáculo tenebroso de camarote,
Esperando o fim, ansiosamente, dessa vida triste,

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