terça-feira, 9 de agosto de 2016

O Monstro e Mr. Hyde


Às vezes a antena capta tudo que não devia,
Sinais cruzados, dores e sentimentos escondidos da empatia,
Parece que se absorve tudo involuntariamente,
Mas existem tempos que parece ser frio como iceberg, um tanto doente,
Meio morto por dentro, meio sorriso forçado por fora,
Quando não é muito sentimento por dentro, sem saber viver o agora,




















Coração vive apanhando da vida, constantes derrotas,
E em uma dualidade estranha, tem dias que viram horas mortas,
Petrifica o órgão que pulsava no peito sem jeito,
Emoção ou oxitocina deixam de agir com certo aproveito,
E nessa história entre médico e Mr.Hyde, de mutação intermitente,
Quando se sabe como viver, sendo essa dualidade inconveniente.

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